quarta-feira, 20 de novembro de 2013

Como instalar lâmpadas incandescentes com interruptor simples.

No circuito da figura acima temos uma lâmpada comanda
por interruptor simples, sendo que esta lâmpada é alimentada
por uma tensão ou corrente contínua, que poderá ser uma
bateria, pilha ou outra fonte de tensão ou corrente contínua
qualquer.
Quando o interruptor é fechado, o sentido da corrente
será indicado pela seta, ou seja, do terminal + para o terminal
-, fazendo com que a lâmpada acenda.
Como a transmissão de energia elétrica é feita em tensão
ou corrente alternada, as instalações elétricas, quer sejam
prediais, residenciais, comerciais ou industriais, recebem
alimentação nesta modalidade de energia.
O comando por interruptor simples é feito para comandar
uma lâmpada ou mais, por um único local, ou ponto de
comando.
PRECAUÇÃO: os aparelhos e lâmpadas elétricas, em
geral, são construídos para funcionarem em uma determinada
tensão. Verifique se a tensão do seu equipamento é compatível com a da sua rede elétrica.


Interruptor de uma Tecla Simples de Embutir

 REPRESENTAÇÃO DE ESQUEMAS
MULTIFILAR E UNIFILAR
Vamos representar os esquemas multifilar e unifilar do
comando de uma lâmpada incandescente de 60 W / 127 V,
com interruptor simples.



Na realização dos exercícios, consideramos os dois traços
acima do esquema, como um sendo o neutro e o outro a
fase, sendo que esses dois condutores sempre vêm de um
quadro terminal de luz. Na prática, sempre o condutor vivo, ou
seja, a fase é que deverá ser seccionada pelo elemento de

comando, que neste caso será o interruptor.


segunda-feira, 18 de novembro de 2013

Lei de Faraday

Sempre que ocorrer uma variação do fluxo magnético através de um circuito fechado, será estabelecida nesse circuito uma cor­rente induzida.
Quando o fluxo está aumentando, a corrente tem sentido con­trário ao que ela apresenta quando o fluxo está diminuindo.

Analisando a experiência mostrada na figura que segue, veri­fica-se que o aparecimento da corrente induzida está de acordo

com a lei de Faraday: na figura (a), existe um fluxo magnético através da bobina, mas ele não está variando e o ímã está parado. Portanto, não há corrente induzida nas espiras; na figura (b), ao afastar-se o ímã, o fluxo magnético através da bobina diminuirá, e esta variação do fluxo faz aparecer uma corrente induzida, que o amperímetro indica; na figura (c), aproximando-se o ímã da bobina, o fluxo através dela aumenta e a cor­rente induzida aparece em sentido contrário ao ante­rior, como indicado no amperímetro.
Uma corrente induzida é gerada sempre que um circuito é atravessado por um campo magnético externo que, por qualquer razão, varia com o tempo. Afastando os dois circuitos, a quantidade de linhas do campo mag­nético gerado pelo circuito indutor na bobina do cir­cuito induzido diminui. Aproximando os circuitos, o número dessas linhas no circuito induzido aumenta. 

Lei de Lenz

A corrente induzida em um circuito aparece sempre com um sentido tal que o campo magnético que ela cria tende a contrariar a variação do fluxo mag­nético através da espira.
A Lei de Lenz fornece um meio para se determinar o sentido da corrente induzida, porém sua interpretação difere conforme a causa que a produz.
Se a corrente for devida ao deslocamento relativo entre um condutor e um campo magnético (1º e 2º processo), ela dá origem, com o circuito fechado, a um sentido tal, que tende a frear o deslocamento do condutor.
– Se a corrente induzida é devida à variação do fluxo (3º processo), observamos que o sentido da corrente em relação ao fluxo ocorre do seguinte modo:
a – tem sentido oposto ao fluxo, quando aumenta;
b – tem o mesmo sentido do fluxo, quando diminui.

A regra de Fleming, ou “da mão direita”, estabelece uma maneira prática de se verificar o sentido da corrente induzida, sabendo-se o sentido de deslocamento do condutor e o sentido do fluxo: dispõem-se os dedos polegar, indicador e médio da mão direita em ângulos retos, de modo que o indicador aponte no sen­tido do fluxo e o polegar no sentido do deslocamento do condutor.

quarta-feira, 6 de novembro de 2013

Contatores

Contatores são dispositivos que se utilizam de princípios eletromagnéticos para
acionar contatos, da seguinte forma:
Uma bobina ao ser percorrida por uma corrente elétrica produz um fluxo magnético,
que atrai um núcleo móvel.
Ao ser aberto o circuito elétrico desta bobina o
fluxo magnético é interrompido, fazendo com
que cesse a força de atração, e o núcleo móvel
volta a sua posição de repouso, pela ação de
uma mola.
Junto com este movimento são “arrastados” os
contatos, fazendo com que se abram ou se
fechem.



(5 A), chamados de contatos auxiliares, que são destinados para fazer o automatismo. A
quantidade destes contatos varia de acordo com o modelo e o fabricante do contator, sendo
que em muitos casos se pode colocar blocos adicionais destes contatos.
Contatos principais
Contatos auxiliares
Os contatores possuem três
contatos NA, chamados de contatos
principais ou de força, destinados a
fechar e a abrir as três fases de
alimentação de um motor trifásico.
Sabendo-se que para cada potência de
motor é solicitada uma corrente diferente
da rede, os contatores devem ser
especificados de acordo com esta
corrente nominal. Além destes três
contatos, que têm que ter a corrente
nominal coerente com a corrente do
motor, os contatores possuem outros
contatos auxiliares (NA) ou (NF),
acionados pelo mesmo núcleo, com
capacidade de corrente fixa normalmente
A maioria dos fabricantes utiliza a seguinte numeração dos contatos:
Contatos Principais: L1/T1; L2 /T2; L3/T3, ou 1/2, 3 /4, 5/6
Contatos Auxiliares: NA com finais 3 e 4 e NF com finais 1 e 2. Ex.: contatos NA 13/14
e 43/44 e NF 21/22 e 31/32.



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Queda de Tensão

Os aparelhos de utilização de energia elétrica são
projetados para trabalharem em determinadas tensões, com
uma tolerância pequena.
Estas quedas são função da distância entre a carga e o
centro de distribuição e a potência da carga.
A queda de tensão provocada pela passagem de
corrente nos condutores dos circuitos de uma instalação deve
estar dentro de limites pré - fixados, a fim de não prejudicar o
funcionamento dos equipamentos de utilização ligados aos
circuitos terminais.
A queda de tensão ( total ) é considerada entre a origem
da instalação e o último ponto de utilização de qualquer terminal.
As quedas de tensão admissíveis são dadas em
percentagens da tensão nominal ou de entrada :

Pela NBR 5410 admitem - se as seguintes quedas de
tensão :
a ) para instalações alimentadas diretamente por um
ramal de baixa tensão, a partir da rede de distribuição pública
de baixa tensão :
iluminação :4%
outras utilizações : 4%
QUEDA DE TENSÃO

b ) instalações alimentadas diretamente por uma
subestação de transformação a partir de uma instalação de
alta - tensão ou que
possuam fonte própria :

iluminação : 7%
outras utilizações : 7%
Obs. : Em qualquer
dos casos, a queda de
tensão parcial nos
circuitos terminais para
iluminação deve ser igual
ou inferior a 2%.
Quedas de tensão acima das especificadas, desde que
dentro dos limites permitidos em suas normas
correspondentes, são admitidas nos seguintes casos :
motores, durante a partida;
equipamentos com corrente de partida elevada
Para o cálculo das quedas de tensão nos circuitos devem
ser utilizados os valores da cargas determinadas conforme

NBR 5410.